| "De que é que você se está a rir?" |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| (cópia duma carta para Pretória) | Eu tenho passado bem de saúde |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| ... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| ...exprimir ao microscópio |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A Adolfo Casais Monteiro, em 13 de Janeiro de 1935 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A Armando Cortes-Rodrigues, em 4 de Outubro de 1914 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A João Gaspar Simões, em 28 de Julho de 1932 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A João de Lebre e Lima, em 3 de Maio de 1914 |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A mais vil de todas as necessidades |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A procura da verdade |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| A vida é para nós o que concebemos nela |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| As frases que nunca escreverei |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Cada vez que viajo, viajo imenso |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Com que luxúria ☐ transcendente eu |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| De repente, como se um destino |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Devaneio entre Cascais e Lisboa |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Nestes desdobramentos de personalidade |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| E assim sou, fútil e sensível |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Estou quase convencido de que nunca estou desperto |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Fazer uma obra e reconhecê-la |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Junta as mãos, põe-as entre as minhas |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Na perfeição nítida do dia |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Nota para as edições próprias |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Não sei porquê — noto-o subitamente |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| O isolamento talhou-me à sua imagem e semelhança |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| PREFÁCIO |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Para compreender, destruí-me |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Por entre a casaria, em intercalações de luz e sombra |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Quando vivemos constantemente no abstracto |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Quanto mais alta a sensibilidade |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Releio passivamente, recebendo o que sinto |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Remoinhos, redemoinhos, na futilidade fluida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|
| Um hálito de música ou de sonho |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
|
->Zenith
|